Época de construção
Século XVI / XVII / XVIII
Classificação:
Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 47 508, DG, 1.ª série, n.º 20 de 24 janeiro 1967 / ZEP, Portaria, DG, 2.ª série, n.º 149 de 27 junho 1973
Localização
Descrição
Terceira obra de defesa da barra, mandada contruir por D. Filipe I para ampliar o papel da Torre da Roqueta.
Fortaleza abaluartada segundo projeto de Tiburcio Spanochi, foi ampliada com mais revelins em 1700.
Ostenta as armas de três governadores: D. Diogo de lima, D. Pedro Bermudez de Santisso e as dos Sousas de Prado.
Auto-suficiente, possuía nascente interna (de Chafurdo) e capela própria, quando afetou ao serviço da tropa e dedicou a S. Tiago uma antiga capela da devoção dos marítimos a Santa Catarina.
Terceira obra de defesa da barra, mandada contruir por D. Filipe I para ampliar o papel da Torre da Roqueta.
Fortaleza abaluartada segundo projeto de Tiburcio Spanochi, foi ampliada com mais revelins em 1700.
Ostenta as armas de três governadores: D. Diogo de lima, D. Pedro Bermudez de Santisso e as dos Sousas de Prado.
Auto-suficiente, possuía nascente interna (de Chafurdo) e capela própria, quando afetou ao serviço da tropa e dedicou a S. Tiago uma antiga capela da devoção dos marítimos a Santa Catarina.
Protagonizou todos os acontecimentos militares locais, nomeadamente a Restauração e as lutas da Patuleia. Foi quartel da arma de Artilharia e hoje sede da Região de Turismo do Alto Minho.
Protagonizou todos os acontecimentos militares locais, nomeadamente a Restauração e as lutas da Patuleia. Foi quartel da arma de Artilharia e hoje sede da Região de Turismo do Alto Minho.
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