Pelos caminhos de Portugal, vi tanta coisa linda, vi coisa sem igual.
Época de construção
Séculos XVII / XIX
Localização
R. Elias Garcia, 3880-213 Ovar
Descrição
A primeira edificação deu-se no período anterior ao ano 1623, sendo reedificada nos finais do século XIX na sequência da elevação da rua, para evitar as cheias do rio.
Capela maneirista desenvolvendo-se longitudinalmente, apresenta uma planta retangular de nave e capela-mor. A fachada principal, delimitada por cunhais de pilastras, é formada por três panos, com o pano central na torre sineira.
A porta é em arco de volta perfeita encimada por um nicho com a imagem da Nossa Senhora da Graça e terminado num frontão triangular. O seguimento é feito pela sineira que finaliza com uma cobertura redonda. Nos panos laterais, a nível do nicho, estão dois janelões retangulares com frontão triangular interrompido.
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A linha ferroviária liga a serra ao mar através do percurso de Sintra até à Praia das Maçãs ao longo de quase 11 quilómetros entre a Vila Alda, na Estefânia, e a Praia das Maçãs.
A Praia das Maçãs é onde a Serra de Sintra beija o mar. Local que também inspirou o livro Viagem a Portugal de José Saramago, Prémio Nobel da Literatura, que escreveu “Todos os caminhos Vão dar a Sintra”.
O Palácio Nacional da Pena é como uma joia sagrada que coroa a Serra de Sintra. O parque envolvente, em sintonia com o caráter feérico do palácio, desperta emoções de mistério e de descoberta. Nos seus recantos, os olhares perdem-se de encanto.
Quando Francis Cook, um rico industrial inglês do século XIX e grande colecionador de arte, visitou o local, ficou fascinado. Dessa paixão nasceu uma obra-prima do Romantismo: o Parque e Palácio de Monserrate.
O jardim romântico exuberante e o palácio, construídos por Francis Cook, um milionário inglês, são testemunhos ímpares do espírito eclético de oitocentos.
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