Pelos caminhos de Portugal, vi tanta coisa linda, vi coisa sem igual.
Localização
Descrição
O Rossio, local onde nos encontramos, espelha secularmente o caráter de Aveiro e a sua evolução urbana. Espaço Vivo, em permanente desenvolvimento, assumiu ao longo dos séculos várias formas e usos, cuja História pode ser conhecida no CIAHR – Centro Interpretativo do Achado e História do Rossio.
Aqui se ergueu e existiu durante séculos uma capela. Inicialmente dedicada a S. Pedro Gonçalves Telmo, e posteriormente a S. João Batista, demolida em 1910, memória visível e visitável através do Achado Arqueológico integrado na Praça.
Memorial à participação de Aveiro na epopeia marítima portuguesa, na figura do Navegador João Afonso de Aveiro, “um dos homens de D. João II que desvendaram os segredos da terra e do mar no caminho para a Índia”.
A Escultura, inaugurada aquando do Milenário de Aveiro (959-1959), e concebida pelo escultor Euclides Vaz, celebra o aveirense que participou na expedição à costa da Mina (1481), na descoberta do Rio Zaire e Reino do Congo com Diogo Cão. A ele se associa, ainda, a descoberta do Benim (1486), durante algum tempo conhecido por “Terras de João Afonso” ou de “Terras de Afonso de Aveiro”.
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A linha ferroviária liga a serra ao mar através do percurso de Sintra até à Praia das Maçãs ao longo de quase 11 quilómetros entre a Vila Alda, na Estefânia, e a Praia das Maçãs.
A Praia das Maçãs é onde a Serra de Sintra beija o mar. Local que também inspirou o livro Viagem a Portugal de José Saramago, Prémio Nobel da Literatura, que escreveu “Todos os caminhos Vão dar a Sintra”.
O Palácio Nacional da Pena é como uma joia sagrada que coroa a Serra de Sintra. O parque envolvente, em sintonia com o caráter feérico do palácio, desperta emoções de mistério e de descoberta. Nos seus recantos, os olhares perdem-se de encanto.
Quando Francis Cook, um rico industrial inglês do século XIX e grande colecionador de arte, visitou o local, ficou fascinado. Dessa paixão nasceu uma obra-prima do Romantismo: o Parque e Palácio de Monserrate.
O jardim romântico exuberante e o palácio, construídos por Francis Cook, um milionário inglês, são testemunhos ímpares do espírito eclético de oitocentos.
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